Inauguração : 02/02/1956
Programa inaugural : "Jornada Sangrenta", de Frederick de Cordova, com Audie Murphy e Joan Evans e "O Grande Rebelde", com Richard Todd.
Exibidor : Empresa Cinematográfica Sul Ltda.
Endereço : Praça Padre Damião, 67 - Vila Prudente
Capacidade : cerca de 1500 lugares
Som e projeção : Empresa Cinematográfica Triumpho
Em funcionamento ? : Não. Hoje, agência bancária.
Olympia (São Paulo - SP)
Inauguração pública e solene : 24/03/1922
Programa inaugural (em benefício do Hospital de Caridade do Brás) :
Filme "O Conquistador", com William Farnum;
Teatro de Revista "O Que o Rei Não Viu", pela Companhia Arruda;
Apresentação musical da banda da Força Pública.
Reinauguração : 16/10/1924 - após reforma, pois o prédio foi atingido por bombardeios das tropas federais a São Paulo na Revolução de 1922.
Proprietários : Cia. Puglisi
Construção : Empresa L. Carbone e Cia.
Projeto : Eng. José Sacchetti
Arrendatários : Empresa Theatral Paulistana. Depois, em 1923, Cia. Teatral Olímpia S.A.. De 1924 a 1929, Empresas Cinematográficas Reunidas Ltda.
Gerente em 1922 : Avellar Pereira
Endereço : Av. Rangel Pestana, 120 - Brás
(saída pela Rua Caetano Pinto)
Capacidade : cerca de 3500 lugares, possuía um grande palco e, ainda, 50 camarins.
Projeção : marca Pathé, com motor e dínamo Bergman.
Em funcionamento ? : Não. Fechou em 18/02/1950.

Para mais informações, acesse :
"Inventário dos espaços de sociabilidade
cinematográfica na cidade de São Paulo: 1895-1929", de José Inácio de Melo Souza.
Cinemas (Brodowski - SP)
Num pavilhão coberto de zinco, ao lado da estação de trem, nos primórdios da cidade, eram projetados filmes cinematográficos. Em 1909, o padre Josué Silveira de Matos exibia filmes religiosos e educativos na Casa Paroquial, localizada na atual Praça Cândido Portinari.
Em 1910, Augusto Fernandes Leomil inaugurou o Cinema Ideal. Ele funcionou até 1930 e foi o centro de encontro das famílias de Brodowski. Além de filmes mudos, havia saraus dançantes e diversas festas, como os bailes de carnaval. Em 1919, surgiu, por iniciativa de Estanislau Scozzafave, o Cinema dos Aliados, que durou menos de três anos.
Inaugurou-se em 1922, o Cinema União, montado por Scozzafave, Antonio Ferraz Braga e Francisco Malheiros, que funcionou até 1925, quando pertencia a João Zinato, Manoel Gonçalves e Batista Malteca.
Em 1928, surgiu no prédio da Sociedade Dante Alighieri, o cine Glória, vendido e transferido para a Rua Floriano Peixoto em 1934.
Com a exibição do filme "Os Últimos Dias de Pompéia", em 1937, foi inaugurado o cine Paratodos, que projetou em Brodowski os grandes filmes da época. Em 1952, foi criado o cine Santa Amélia.
Foto e texto do livro "Brodowski - Terra de Portinari", da coleção "Conto, canto e encanto com a minha história..." - Editora Noovha América - 2005
Em 1910, Augusto Fernandes Leomil inaugurou o Cinema Ideal. Ele funcionou até 1930 e foi o centro de encontro das famílias de Brodowski. Além de filmes mudos, havia saraus dançantes e diversas festas, como os bailes de carnaval. Em 1919, surgiu, por iniciativa de Estanislau Scozzafave, o Cinema dos Aliados, que durou menos de três anos.
Inaugurou-se em 1922, o Cinema União, montado por Scozzafave, Antonio Ferraz Braga e Francisco Malheiros, que funcionou até 1925, quando pertencia a João Zinato, Manoel Gonçalves e Batista Malteca.
Em 1928, surgiu no prédio da Sociedade Dante Alighieri, o cine Glória, vendido e transferido para a Rua Floriano Peixoto em 1934.
Com a exibição do filme "Os Últimos Dias de Pompéia", em 1937, foi inaugurado o cine Paratodos, que projetou em Brodowski os grandes filmes da época. Em 1952, foi criado o cine Santa Amélia.
Foto e texto do livro "Brodowski - Terra de Portinari", da coleção "Conto, canto e encanto com a minha história..." - Editora Noovha América - 2005
Cine Teatro de Arujá (Arujá - SP)
Endereço : Rua José Basílio de Alvarenga - Bairro Flora Regina
Em funcionamento ? : Não. Hoje, um mini shopping.
Em funcionamento ? : Não. Hoje, um mini shopping.
Santa Cecília (Bananal - SP)
Teatro e Cine Santa Cecília
Foi constituído em novembro de 1866, como Empresa Teatral Santa Cecília, tendo sido encarregados pelas obras o Dr. Manoel Pinto da Silva Torres, o capitão Manoel Rebelo da Rosa, Filinto Eliseo Nogueira, o major Francisco de Paula Azevedo, o Dr. João Venâncio de Andrade e o tenente Francisco Gabriel Guimarães.
Sua inauguração se deu com a presença da nobreza e de toda fina flor da sociedade bananalense, com apresentações de recitais e grandes espetáculos. Tratava-se de um ponto de encontro elegante, não só pelo público seleto, mas por sua arquitetura e decoração. Em seu teto uma figura retratava o "Inferno de Dante", um trabalho de grande expressão artística.
A indumentária usada nessas ocasiões era esmerada e servia como um espetáculo à parte aos olhos curiosos que queriam ver ou exibir o que de mais novo poderia ser apresentado em termos de requinte e soberba. Durante os espetáculos e bailes, muitos homens exibiam casacas, sobrecasacas, fraques e cartolas vindos da Europa. As senhoritas, damas e matronas ostentavam ricos vestidos de seda, luvas, chapéus e leques revestidos de madrepérola.
Em fevereiro de 1868 foi publicado o estatuto que regulava o estabelecimento e o desenvolvimento do Teatro Santa Cecília, sob a denominação de Empresa Teatral Santa Cecília.
Neste teatro apresentaram-se grandes atores em dramas e comédias da mais alta expressão. Antônio de Oliveira Ancede e Olímpio Pantalcão mantinham um grupo de amadores que apresentava uma série de espetáculos fora das altas temporadas.
Em 1908, Dna. Marieta Varajão organizou um grupo de adolescentes que apresentaram, entre outras, a opereta-comédia "Lua de Mel", da qual participaram Julieta Ramos, Caçula Oliveira, Ermelinda Varajão, Maria Augusta Valente (Bujeca) e as semi-sopranos Maria Galvão e Laura Azevedo. O prédio tinha 16 frisas, quase ao nível da plateia, e mais 16 camarotes, sendo oito de cada lado. Em 1918, com a chegada da luz elétrica, foi feita a primeira reforma, que transformou o teatro em cinema, e seu nome passou a Cine Santa Cecília, começando assim o cinema mudo. Em 1959, o prédio passou por nova reforma e, hoje, funciona como Centro Cultural Carlos Cheminand e sede da Secretaria da Cultura, Turismo e Esporte.
Informações e foto do livro "Estância Turística e Ecológica de Bananal - Terra dos Barões do Café", da Editora Nova América.
Foi constituído em novembro de 1866, como Empresa Teatral Santa Cecília, tendo sido encarregados pelas obras o Dr. Manoel Pinto da Silva Torres, o capitão Manoel Rebelo da Rosa, Filinto Eliseo Nogueira, o major Francisco de Paula Azevedo, o Dr. João Venâncio de Andrade e o tenente Francisco Gabriel Guimarães.
Sua inauguração se deu com a presença da nobreza e de toda fina flor da sociedade bananalense, com apresentações de recitais e grandes espetáculos. Tratava-se de um ponto de encontro elegante, não só pelo público seleto, mas por sua arquitetura e decoração. Em seu teto uma figura retratava o "Inferno de Dante", um trabalho de grande expressão artística.
A indumentária usada nessas ocasiões era esmerada e servia como um espetáculo à parte aos olhos curiosos que queriam ver ou exibir o que de mais novo poderia ser apresentado em termos de requinte e soberba. Durante os espetáculos e bailes, muitos homens exibiam casacas, sobrecasacas, fraques e cartolas vindos da Europa. As senhoritas, damas e matronas ostentavam ricos vestidos de seda, luvas, chapéus e leques revestidos de madrepérola.
Em fevereiro de 1868 foi publicado o estatuto que regulava o estabelecimento e o desenvolvimento do Teatro Santa Cecília, sob a denominação de Empresa Teatral Santa Cecília.
Neste teatro apresentaram-se grandes atores em dramas e comédias da mais alta expressão. Antônio de Oliveira Ancede e Olímpio Pantalcão mantinham um grupo de amadores que apresentava uma série de espetáculos fora das altas temporadas.
Em 1908, Dna. Marieta Varajão organizou um grupo de adolescentes que apresentaram, entre outras, a opereta-comédia "Lua de Mel", da qual participaram Julieta Ramos, Caçula Oliveira, Ermelinda Varajão, Maria Augusta Valente (Bujeca) e as semi-sopranos Maria Galvão e Laura Azevedo. O prédio tinha 16 frisas, quase ao nível da plateia, e mais 16 camarotes, sendo oito de cada lado. Em 1918, com a chegada da luz elétrica, foi feita a primeira reforma, que transformou o teatro em cinema, e seu nome passou a Cine Santa Cecília, começando assim o cinema mudo. Em 1959, o prédio passou por nova reforma e, hoje, funciona como Centro Cultural Carlos Cheminand e sede da Secretaria da Cultura, Turismo e Esporte.
Informações e foto do livro "Estância Turística e Ecológica de Bananal - Terra dos Barões do Café", da Editora Nova América.
Jaguara (São Paulo - SP)
Rialto (São Paulo - SP)
Inauguração solene : 31/12/1941
Inauguração pública : 01/01/1942
Filme inaugural :
"Beijos Comprados" (Argentina, 1937), com Libertad Lamarque.
Proprietário : Roberto Vautier Franco
Engenheiro arquiteto : A. Taddeu Giuzio
Exibidores : Américo Luccas & Irmão.
Depois, em 05/07/1950, Empresa Cinematográfica Sul Ltda.
Endereço : Rua João Teodoro, 1075 - Brás
Som e projeção : R. C. A. Victor
Capacidade : cerca de 2500 lugares
Em funcionamento ? : Não. Hoje, prédio comercial.
Antes, cine Colombinho.
Inauguração pública : 01/01/1942
Filme inaugural :
"Beijos Comprados" (Argentina, 1937), com Libertad Lamarque.
Proprietário : Roberto Vautier Franco
Engenheiro arquiteto : A. Taddeu Giuzio
Exibidores : Américo Luccas & Irmão.
Depois, em 05/07/1950, Empresa Cinematográfica Sul Ltda.
Endereço : Rua João Teodoro, 1075 - Brás
Som e projeção : R. C. A. Victor
Capacidade : cerca de 2500 lugares
Em funcionamento ? : Não. Hoje, prédio comercial.
Antes, cine Colombinho.
Após fechamento do cinema, casa de shows |
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2010 |
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2014 |
Colombinho (São Paulo - SP)
Inauguração : 1922
Endereço : Rua João Teodoro, 47 - Luz
Antes, Theatro da Paz.
Depois, em 01/01/1942, cine Rialto.
Endereço : Rua João Teodoro, 47 - Luz
Antes, Theatro da Paz.
Depois, em 01/01/1942, cine Rialto.
Para mais informações, acesse :
"Inventário dos espaços de
sociabilidade cinematográfica na cidade de São Paulo: 1895-1929", de José Inácio de Melo Souza.![]() |
Anúncio de 02/03/1923 |
Theatro da Paz (São Paulo - SP)
LOCAL DE APRESENTAÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE ESPETÁCULOS, INCLUSIVE EXIBIÇÕES CINEMATOGRÁFICAS.
Inauguração : 07/03/1914
Endereço : Rua João Teodoro, 47 - Luz
Depois, em 1922 (após reforma), cine Colombinho.
Em 01/01/1942 (após ampla reforma), cine Rialto.

Inauguração : 07/03/1914
Endereço : Rua João Teodoro, 47 - Luz
Depois, em 1922 (após reforma), cine Colombinho.
Em 01/01/1942 (após ampla reforma), cine Rialto.

Para mais informações, acesse :
"Inventário dos espaços de
sociabilidade cinematográfica na cidade de São Paulo: 1895-1929", de José Inácio de Melo Souza.![]() |
1920/21 |
Premier (São Paulo - SP)
Inauguração pública : 19/04/1967
Filme inaugural :
"A Condessa de Hong Kong", de Charles Chaplin, com Marlon Brando e Sophia Loren.
(Primeira exibição na América do Sul)
Proprietários : Empresa Mônaco Ltda.
Exibidor : Cia. Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. Rio Branco, 62 - Campos Elíseos
Em funcionamento ? : Não. Hoje, estacionamento.
Antes, cine Mônaco.
Filme inaugural :
"A Condessa de Hong Kong", de Charles Chaplin, com Marlon Brando e Sophia Loren.
(Primeira exibição na América do Sul)
Proprietários : Empresa Mônaco Ltda.
Exibidor : Cia. Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. Rio Branco, 62 - Campos Elíseos
Em funcionamento ? : Não. Hoje, estacionamento.
Antes, cine Mônaco.
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1967 |
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1967 |
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1967 |
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1994 |
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2014 |
Mônaco (São Paulo - SP)
Inauguração pública : 22/01/1958
Após reforma, reinauguração em 27/04/1963.
Filme inaugural : "Mas... que Mulheres!" (França)
Endereço : Av. Rio Branco, 62 - Campos Elíseos
Em funcionamento ? : Não
Depois, em 19/04/1967, cine Premier.
Após reforma, reinauguração em 27/04/1963.
Filme inaugural : "Mas... que Mulheres!" (França)
Endereço : Av. Rio Branco, 62 - Campos Elíseos
Em funcionamento ? : Não
Depois, em 19/04/1967, cine Premier.
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Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.
Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.
Periódico Acrópole (1938 a 1971)
Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981
Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990
Site Novo Milênio, de Santos - SP
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