Cinemateca Brasileira (São Paulo - SP)

Endereço : Lgo. Senador Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Telefone : (11) 5906.8100
www.cinemateca.org.br





A Cinemateca Brasileira conta com duas salas de exibição equipadas para a projeção dos diferentes formatos existentes em seu acervo de filmes. As salas contemplam desde os formatos em películas (8mm, S8, 9.5mm, 35mm e 16mm) até as tecnologias mais recentes do cinema digital.



As projeções em imagem digital na Cinemateca Brasileira acompanharam os desenvolvimentos de diversas tecnologias dos anos 2000 até a definição do mercado brasileiro de acolher a proposta do Digital Cinema Initiatives – DCI, atual referencial de qualidade para as grandes produções.

Filmes que não se enquadram dentro do modelo do mercado de produção e exibição também fazem parte da programação nas salas da Cinemateca e, trabalhando para permitir o acesso a estas obras, diversos formatos de vídeo (analógico e digital) e arquivos também são projetados.

SALA OSCARITO

A Sala Oscarito foi inaugurada em 5 de novembro de 1997, construída no galpão II do antigo Matadouro, com capacidade de 104 assentos (sendo 1 extragrande) e 3 espaços para cadeiras de rodas. No final de 2005, passou por uma reforma para melhorias na qualidade da imagem e som exibidos e adequações de acessibilidade, sendo reaberta em março de 2006.

Lugares: 104

Tamanho da tela: 7 x 3 m

Acessibilidade: Sim

Estrutura: Projetores para exibição em película e em formatos digitais. Infraestrutura para gravação e transmissão ao vivo.




SALA GRANDE OTELO

A Sala Grande Otelo, com capacidade de 208 assentos (sendo 2 extragrandes) e 4 espaços para cadeiras de rodas, foi inaugurada oficialmente em 12 de novembro de 2007, ocupando parte do galpão III do antigo Matadouro. Considerando o avanço nas tecnologias de projeção e discussões sobre a absorção do digital como principal tecnologia de exibição, esta sala teve o seu desenho adequado para a continuidade das projeções com as tecnologias originalmente analógicas em paralelo às tecnologias digitais que seriam absorvidas nos anos seguintes.

Lugares: 208

Tamanho da tela: 9,4 x 4 m

Acessibilidade: Sim

Estrutura: Projetores para exibição em película e em formatos digitais. Infraestrutura para gravação e transmissão ao vivo.



TELA EXTERNA

Na área externa, desde 2007, são realizadas sessões ao ar livre na área externa aos galpões do antigo Matadouro. Em 2012, foram instalados projetores de película 35mm e digital, e uma tela com as dimensões de 13m por 5,5m, com uma distância de 35m entre os projetores e a tela. Em 2024, o espaço adquiriu um novo projetor e equipamentos de acessibilidade para pessoas com deficiências visual e auditiva.

Lugares: Até 800 pessoas

Tamanho da tela: 6,12 x 3,5 m

Acessibilidade: Sim

Estrutura: Projetores para exibição em película de 35mm e em formatos digitais.



Arquivo do blog

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BIBLIOGRAFIA DO BLOG

PRINCIPAIS FONTES DE PESQUISA

1. Arquivos institucionais e privados

Bibliotecas da Cinemateca Brasileira, FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie.

2. Principais publicações

Acervo digital dos jornais Correio de São Paulo, Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo.

Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.

Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.

Periódico Acrópole (1938 a 1971)

Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981

Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990

Site Novo Milênio, de Santos - SP
www.novomilenio.inf.br/santos

FONTES DE IMAGEM

Periódico Acrópole - Fotógrafos: José Moscardi, Leon Liberman, P. C. Scheier e Zanella.

Fotos com publicação autorizada e exclusivas para o blog dos acervos particulares de Joel La Laina Sene, Caio Quintino,
Luiz Carlos Pereira da Silva e Ivany Cury.

PRINCIPAIS COLABORADORES

Luiz Carlos Pereira da Silva e João Luiz Vieira.

OUTRAS FONTES: INDICADAS NAS POSTAGENS.