Notícia sobre as precárias condições físicas do Cine-Theatro Apollo, publicada em 23/01/1930. O cine-teatro foi totalmente reformado e reinaugurado em 18/05/1935, como Super Cine-Theatro Apollo.
Aparecida (São Paulo - SP)
Inauguração : 14/03/1951 (20hs.)
Proprietários :
José Augusto Ayres Pereira (secretário do Sindicato dos Exibidores Cinematográficos do Estado de São Paulo). Depois, Dorival S. de Agostino. Depois, Pascoal Lamana.
Endereço : Av. Jaçanã, 635 - Jaçanã
Capacidade : cerca de 700 lugares (depois, com a instalação da tela CinemaScope, em 30/12/1956, cerca de 500 lugares)
Em funcionamento ? : Não. Hoje, um prédio comercial.
Curiosidades :
Depois do fechamento do cine Jaçanã, na Av. Guapira, o proprietário abriu este na Av. Jaçanã.
O então proprietário do cine Aparecida, José Augusto Ayres Pereira, acusado de desvio de dinheiro de impostos, suicidou-se no dia do comparecimento à delegacia, em 02/01/1952 (veja na notícia publicada abaixo).
Artigo:
Imagens do Jaçanã dos anos 50 nas memórias do Cine Aparecida
por Alex Ribeiro (09/01/1993)
Faz uns trinta anos que o ex-projecionista Osvaldo Gonçalves, morador do Jaçanã, não põe os pés num cinema. "Sei lá, tenho até medo de ir". Para ser rigoroso com os fatos, ele foi uma vez. Pegou meio cinema, junto com os netos, num parque de diversões. "Não sei se aguentaria entrar num cinema depois de todo este tempo. Seria muita emoção. Um monte de imagens do passado voltaria a minha cabeça, como se fosse um videoteipe".
As primeiras tomadas deste videoteipe são da década de 40. Osvaldo, ainda um garoto, ia junto com o pai ao cine Jaçanã, que ficava num prédio onde hoje está sediado o clube de campo do Guapira. Eles preferiam ir durante a semana. Quando sentava na platéia, o pequeno Osvaldo sabia que, além do pai, havia mais um conhecido por perto. Seu tio, dentro da cabina de operação, zelava pelas imagens projetadas na tela. O sobrinho sempre ganhava uns pedaços de filme velho. Além de ser mais divertido que figurinha, o celuloide era perfeito para traquinagens: pegava fogo com facilidade. Um dia o tio mostrou para o sobrinho como era uma cabina de projeção pelo lado de dentro. Ficou tudo registrado no seu videoteipe.
Corta a cena para a década de 50. O menino já é um pequeno rapaz, com seus 15 anos. O Cine Jaçanã fecha na Avenida Guapira. E reabre na Avenida Jaçanã, agora com o nome de Cine Aparecida. O cinema vira vizinho do jovem Osvaldo, que, já aficionado por imagens, registrava flagrantes do Jaçanã com uma máquina fotográfica 6x9. Sem sair de casa já podia acompanhar o burburinho da porta do cinema.
Osvaldo passa um ano tentando convencer seu tio a ensiná-lo o ofício de projetar filmes. Até que um dia foi admitido como praticante. Logo se tornou ajudante de operador. Seis meses depois, seu tio se aposentou. Osvaldo já era projecionista: tinha uma cabina só para si.
O foco da câmera se dirige à cabina de Osvaldo. Durante os intervalos, uma vitrola toca, em 78 rotações, velhos bolachas. A agulha fora trocada há poucos minutos, pois ela gasta totalmente a cada quatro discos tocados. A sessão vai começar. Soam três campainhas, com sons diferentes. Entra em funcionamento um dos dois projetores. A luz de carvão brilha com bastante intensidade, como se fosse uma máquina de solda. O filme desenrola do tambor de cima e corre para o de baixo. Nem por brincadeira o filme pode enroscar e parar de correr. Osvaldo sabe desde criança que celuloide é combustível.
Se fosse dia de estréia, Osvaldo assistiria o filme com atenção. Se a fita estava sendo projetada pela segunda vez, valia a pena revê-la para pegar algum detalhe perdido. Assistir um filme pela terceira ou quarta vez, só se a atriz fosse muito bonita. Uma Marlene Dietrich ou Esther Williams. Caso contrário, o negócio era olhar pela janela e, lá de cima, ver o movimento da porta do cine Aparecida - uma espécie de síntese dos anos dourados do Jaçanã.
Senhores e senhoras, acompanhados das crianças, esperando na fila a vez de comprar ingressos. Rapazes de terno, desinteressados no filme e atentos às garotas, fazem rodinhas. Moça de respeito só se via com as amigas nas matinês. Sessão noturna, apenas acompanhada do pai. Do contrário, estaria sujeita a comentários. Principalmente de carolas que iam ao cinema não para ver filmes, mas com o fim específico de patrulhar a conduta moral de terceiros.
Raramente acontecia uma ou outra briga na porta do cinema. Era o pessoal da Vila Mazzei que uma vez ou outra invadia o território do Jaçanã. Os dois guardas que cuidavam da patrulha do bairro - um da força pública e outro da guarda civil - ficavam logo atentos. Mas o que predominava mesmo era a paz. E amor. Porta de cinema nos anos 50 era "point" mais quente que corredor de shopping center nos dias de hoje. Era um rapaz se interessar por uma garota e marcar um encontro no cinema.
A porta do Cine Aparecida só ficava mais vazia na sessão das onze horas, durante a semana. Se a fita não era das melhores, poderia acontecer de na platéia ter apenas 20 ou 30 pessoas. Nesses dias o próprio seu Dorival, proprietário do cinema, ia até a porta da cabina do Osvaldo, cerrava o punho e fazia sinal de negativo com o polegar. Para bom entendedor, um gesto bastava. Osvaldo já sabia que era para fazer uma fita de duas horas ficar com uma hora e vinte, hora e meia. Era necessário ficar atento para fazer o corte direito. Tinha que haver uma sequência lógica entre os dois pedaços emendados. Mas invariavelmente alguém da platéia percebia e soltava: - "Navalha!"
Ossos do ofício - e até deles Osvaldo sente saudades. Apesar de nunca mais ter retornado a um cinema, até hoje ele cultiva a paixão pela imagem. Adaptou-se aos tempos modernos: tem em casa uma máquina fotográfica semi-automática, uma câmera e projetor super 8 e um videocassete. Na estante, uma coleção de clássicos: "A morte me persegue", de 1939; "A margem da vida", de 1950; "O homem que sabia demais", de 1934. E guarda na memória uma cena de 1957: foi quando deixou a sala de projeção do Aparecida. E se casou. Mas, se ele trabalhava quando o cinema funcionava, como conheceu a esposa? "Eu tinha folga uma vez por semana. Já estávamos de olho um no outro. Batemos um papo e marcamos um encontro..." No cinema? "Não. Foi no Parque-Balneário Vila Galvão".
Proprietários :
José Augusto Ayres Pereira (secretário do Sindicato dos Exibidores Cinematográficos do Estado de São Paulo). Depois, Dorival S. de Agostino. Depois, Pascoal Lamana.
Endereço : Av. Jaçanã, 635 - Jaçanã
Capacidade : cerca de 700 lugares (depois, com a instalação da tela CinemaScope, em 30/12/1956, cerca de 500 lugares)
Em funcionamento ? : Não. Hoje, um prédio comercial.
Curiosidades :
Depois do fechamento do cine Jaçanã, na Av. Guapira, o proprietário abriu este na Av. Jaçanã.
O então proprietário do cine Aparecida, José Augusto Ayres Pereira, acusado de desvio de dinheiro de impostos, suicidou-se no dia do comparecimento à delegacia, em 02/01/1952 (veja na notícia publicada abaixo).
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José Augusto Ayres Pereira |
Artigo:
Imagens do Jaçanã dos anos 50 nas memórias do Cine Aparecida
por Alex Ribeiro (09/01/1993)
Faz uns trinta anos que o ex-projecionista Osvaldo Gonçalves, morador do Jaçanã, não põe os pés num cinema. "Sei lá, tenho até medo de ir". Para ser rigoroso com os fatos, ele foi uma vez. Pegou meio cinema, junto com os netos, num parque de diversões. "Não sei se aguentaria entrar num cinema depois de todo este tempo. Seria muita emoção. Um monte de imagens do passado voltaria a minha cabeça, como se fosse um videoteipe".
As primeiras tomadas deste videoteipe são da década de 40. Osvaldo, ainda um garoto, ia junto com o pai ao cine Jaçanã, que ficava num prédio onde hoje está sediado o clube de campo do Guapira. Eles preferiam ir durante a semana. Quando sentava na platéia, o pequeno Osvaldo sabia que, além do pai, havia mais um conhecido por perto. Seu tio, dentro da cabina de operação, zelava pelas imagens projetadas na tela. O sobrinho sempre ganhava uns pedaços de filme velho. Além de ser mais divertido que figurinha, o celuloide era perfeito para traquinagens: pegava fogo com facilidade. Um dia o tio mostrou para o sobrinho como era uma cabina de projeção pelo lado de dentro. Ficou tudo registrado no seu videoteipe.
Corta a cena para a década de 50. O menino já é um pequeno rapaz, com seus 15 anos. O Cine Jaçanã fecha na Avenida Guapira. E reabre na Avenida Jaçanã, agora com o nome de Cine Aparecida. O cinema vira vizinho do jovem Osvaldo, que, já aficionado por imagens, registrava flagrantes do Jaçanã com uma máquina fotográfica 6x9. Sem sair de casa já podia acompanhar o burburinho da porta do cinema.
Osvaldo passa um ano tentando convencer seu tio a ensiná-lo o ofício de projetar filmes. Até que um dia foi admitido como praticante. Logo se tornou ajudante de operador. Seis meses depois, seu tio se aposentou. Osvaldo já era projecionista: tinha uma cabina só para si.
O foco da câmera se dirige à cabina de Osvaldo. Durante os intervalos, uma vitrola toca, em 78 rotações, velhos bolachas. A agulha fora trocada há poucos minutos, pois ela gasta totalmente a cada quatro discos tocados. A sessão vai começar. Soam três campainhas, com sons diferentes. Entra em funcionamento um dos dois projetores. A luz de carvão brilha com bastante intensidade, como se fosse uma máquina de solda. O filme desenrola do tambor de cima e corre para o de baixo. Nem por brincadeira o filme pode enroscar e parar de correr. Osvaldo sabe desde criança que celuloide é combustível.
Se fosse dia de estréia, Osvaldo assistiria o filme com atenção. Se a fita estava sendo projetada pela segunda vez, valia a pena revê-la para pegar algum detalhe perdido. Assistir um filme pela terceira ou quarta vez, só se a atriz fosse muito bonita. Uma Marlene Dietrich ou Esther Williams. Caso contrário, o negócio era olhar pela janela e, lá de cima, ver o movimento da porta do cine Aparecida - uma espécie de síntese dos anos dourados do Jaçanã.
Senhores e senhoras, acompanhados das crianças, esperando na fila a vez de comprar ingressos. Rapazes de terno, desinteressados no filme e atentos às garotas, fazem rodinhas. Moça de respeito só se via com as amigas nas matinês. Sessão noturna, apenas acompanhada do pai. Do contrário, estaria sujeita a comentários. Principalmente de carolas que iam ao cinema não para ver filmes, mas com o fim específico de patrulhar a conduta moral de terceiros.
Raramente acontecia uma ou outra briga na porta do cinema. Era o pessoal da Vila Mazzei que uma vez ou outra invadia o território do Jaçanã. Os dois guardas que cuidavam da patrulha do bairro - um da força pública e outro da guarda civil - ficavam logo atentos. Mas o que predominava mesmo era a paz. E amor. Porta de cinema nos anos 50 era "point" mais quente que corredor de shopping center nos dias de hoje. Era um rapaz se interessar por uma garota e marcar um encontro no cinema.
A porta do Cine Aparecida só ficava mais vazia na sessão das onze horas, durante a semana. Se a fita não era das melhores, poderia acontecer de na platéia ter apenas 20 ou 30 pessoas. Nesses dias o próprio seu Dorival, proprietário do cinema, ia até a porta da cabina do Osvaldo, cerrava o punho e fazia sinal de negativo com o polegar. Para bom entendedor, um gesto bastava. Osvaldo já sabia que era para fazer uma fita de duas horas ficar com uma hora e vinte, hora e meia. Era necessário ficar atento para fazer o corte direito. Tinha que haver uma sequência lógica entre os dois pedaços emendados. Mas invariavelmente alguém da platéia percebia e soltava: - "Navalha!"
Ossos do ofício - e até deles Osvaldo sente saudades. Apesar de nunca mais ter retornado a um cinema, até hoje ele cultiva a paixão pela imagem. Adaptou-se aos tempos modernos: tem em casa uma máquina fotográfica semi-automática, uma câmera e projetor super 8 e um videocassete. Na estante, uma coleção de clássicos: "A morte me persegue", de 1939; "A margem da vida", de 1950; "O homem que sabia demais", de 1934. E guarda na memória uma cena de 1957: foi quando deixou a sala de projeção do Aparecida. E se casou. Mas, se ele trabalhava quando o cinema funcionava, como conheceu a esposa? "Eu tinha folga uma vez por semana. Já estávamos de olho um no outro. Batemos um papo e marcamos um encontro..." No cinema? "Não. Foi no Parque-Balneário Vila Galvão".
Casino (República) (São Paulo - SP)
LOCAL
DE APRESENTAÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE ESPETÁCULOS, INCLUSIVE EXIBIÇÕES
CINEMATOGRÁFICAS.
Theatro Casino
Inauguração : 25/09/1909 (19hs.)
Programa inaugural : 10 filmes, entre eles, "A Mãe do Frede", da Gaumont.
Proprietários : Cia. de Diversões S. A., depois, em 31/07/1911, Empresa Paschoal Segreto.
1º gerente : José Thomaz Saldanha da Gama
(ex-administrador do Moulin Rouge)
Endereço : entradas pela Rua 24 de Maio, 40 e Rua 11 de Junho, 8 (atual Rua Dom José de Barros) - República
Projeto do cinema : Engenheiro-arquiteto Alexandre Albuquerque
Capacidade total : 1158 lugares (plateia, frisas, camarotes e balcão)
Antes, Frontão Paulista. Depois, em 04/08/1913, Theatro Apollo.
Exibições com o aparelho Cinematógrafo.
"Inventário dos espaços de sociabilidade cinematográfica na cidade
de São Paulo: 1895-1929", de José Inácio de Melo Souza.
Cinema Osasco (Osasco - SP)
Inauguração : 10/01/1915
Inaugurado quando Osasco ainda era um bairro da capital paulista. Osasco tornou-se município em 1962.
Proprietários : João Collino, Pedro Michelli e Antônio Pignatari.
Endereço : Rua da Estação
Osasco - SP
Em funcionamento ? : Não
Curiosidades :
Primeiro cinema de Osasco.
Fotos do site Hagop Garagem.
Inaugurado quando Osasco ainda era um bairro da capital paulista. Osasco tornou-se município em 1962.
Proprietários : João Collino, Pedro Michelli e Antônio Pignatari.
Endereço : Rua da Estação
Osasco - SP
Em funcionamento ? : Não
Curiosidades :
Primeiro cinema de Osasco.
Fotos do site Hagop Garagem.
Braz-Polytheama (São Paulo - SP)
Cine-theatro Braz-Polytheama
Inauguração pública : 02/06/1922
Primeira matinée : 04/06/1922
Programa inaugural :
1ª parte : Sinfonia "Guarani", de Carlos Gomes, executada por uma orquestra de 20 professores, regida pelo maestro Giovanni Gemme + filme "Os Cavalheiros da Noite", da Fox-Film Corporation.
2ª parte : Opereta "A Princesa das Czardas", executada pela companhia Léa Candini.
Exibidor : Empresa Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. Celso Garcia, 53 (atual nº 223) - Brás
Outra denominação : Braz Politeama
Em funcionamento ? : Não
Possuía frisas, camarotes e balcão.
Inauguração pública : 02/06/1922
Primeira matinée : 04/06/1922
Programa inaugural :
1ª parte : Sinfonia "Guarani", de Carlos Gomes, executada por uma orquestra de 20 professores, regida pelo maestro Giovanni Gemme + filme "Os Cavalheiros da Noite", da Fox-Film Corporation.
2ª parte : Opereta "A Princesa das Czardas", executada pela companhia Léa Candini.
Exibidor : Empresa Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. Celso Garcia, 53 (atual nº 223) - Brás
Outra denominação : Braz Politeama
Em funcionamento ? : Não
Possuía frisas, camarotes e balcão.
Íris (Brás) (São Paulo - SP)
Inauguração : Anos de 1930
Reabertura : 01/07/1944
Exibidor : Empresa Taddeo de Cinemas Ltda.
Endereço : Av. Celso Garcia, 1558 (antigo nº 364) - Brás
Capacidade : cerca de 700 lugares
Em funcionamento ? : Não. Fechou em 06/01/1959.
Reabertura : 01/07/1944
Exibidor : Empresa Taddeo de Cinemas Ltda.
Endereço : Av. Celso Garcia, 1558 (antigo nº 364) - Brás
Capacidade : cerca de 700 lugares
Em funcionamento ? : Não. Fechou em 06/01/1959.
Esmeralda (São Paulo - SP)
Inauguração solene : 27/05/1947 (21hs.)
Inauguração pública : 28/05/1947
Filme inaugural : "Que o Céu a Condene", com Bette Davis.
Proprietária : Zenobia Alvarenga Monteiro Soares
Exibidor : Cia. Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. General Olímpio da Silveira, 613 - Santa Cecilia
Capacidade : cerca de 1600 lugares
Projeção : Super Simplex
Som : Simplex Four Stars
Em funcionamento ? : Não. Virou uma loja de tecidos.
Inauguração pública : 28/05/1947
Filme inaugural : "Que o Céu a Condene", com Bette Davis.
Proprietária : Zenobia Alvarenga Monteiro Soares
Exibidor : Cia. Cinematográfica Serrador
Endereço : Av. General Olímpio da Silveira, 613 - Santa Cecilia
Capacidade : cerca de 1600 lugares
Projeção : Super Simplex
Som : Simplex Four Stars
Em funcionamento ? : Não. Virou uma loja de tecidos.
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Anúncio de inauguração - 27/05/1947 |
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Anúncio de 27/05/1947 |
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Anúncio de inauguração - 28/05/1947 |
Foto: Antonio Ricardo Soriano - 03/12/2014 |
Foto: Antonio Ricardo Soriano - 03/12/2014 |
Foto: Antonio Ricardo Soriano - 03/12/2014 |
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PRINCIPAIS FONTES DE PESQUISA
1. Arquivos institucionais e privados
Bibliotecas da Cinemateca Brasileira, FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie.
2. Principais publicações
Acervo digital dos jornais Correio de São Paulo, Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo.
Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.
Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.
Periódico Acrópole (1938 a 1971)
Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981
Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990
Site Novo Milênio, de Santos - SP
www.novomilenio.inf.br/santos
FONTES DE IMAGEM
Periódico Acrópole - Fotógrafos: José Moscardi, Leon Liberman, P. C. Scheier e Zanella.
Fotos com publicação autorizada e exclusivas para o blog dos acervos particulares de Joel La Laina Sene, Caio Quintino,
Luiz Carlos Pereira da Silva e Ivany Cury.
PRINCIPAIS COLABORADORES
Luiz Carlos Pereira da Silva e João Luiz Vieira.
OUTRAS FONTES: INDICADAS NAS POSTAGENS.