Cineclube Cortina (São Paulo - SP)

Inauguração : 26/07/2022

Endereço : Rua Araújo, 62 - República

Filme inaugural (em 27/07/2022) : "Cine Marrocos", de Ricardo Calil.

Proprietários : Marcelo Sarti, Paulo Vidiz e Rapha Barreto.

Programadora : Letícia Santinon

Capacidade : 

80 espreguiçadeiras de tecido e madeira, e uma arquibancada.

Espaço que mistura cinema, música e gastronomia. Quando os projetores são apagados, as cadeiras são guardadas e uma cortina vermelha aveludada esconde a tela. O palco, então, dá lugar aos shows, que vão ocupar a agenda às quintas-feiras. Esse mesmo espaço recebe festas nas noites de sexta, com capacidade para até 500 pessoas. 

No térreo, um balcão de 25 metros de comprimento construído em curvas surge logo na entrada e se estende até o outro lado. É nele que serão servidos os drinques do bar. Aos fundos do mesmo andar, fica o restaurante, em uma cozinha com paredes de vidro que permitem acompanhar os preparos. 

A transformação do endereço, um antigo estacionamento, durou oito meses e foi comandada pelo escritório de arquitetura Metro, o mesmo responsável pelo projeto do Espaço Itaú de Cinema - Augusta.

Fotos : Leo Martins










Satyros Bijou (São Paulo - SP)

Satyros Bijou - Sala Patricia Pillar 

Em 25/01/2022, ao completar 468 anos, a cidade de São Paulo e seus moradores ganham uma nova sala de cinema para chamar de sua. A comemoração do aniversário da cidade foi a data escolhida para a reabertura do clássico Cine Bijou, agora administrado pelo grupo Os Satyros, capitaneado pelos artistas e gestores Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez.

Apó26 anos fechado, o cinema da Praça Franklin Roosevelt, no centro da cidade, reabre suas portas como espaço democrático e multifacetado, com programação intensa e especial para a semana de inauguração.


Cine Bijou foi uma das salas de cinema mais emblemáticas da cidade de São Paulo, tendo funcionado entre 1962 e 1996. Ícone e referência de resistência artística durante a ditadura militar, foi de fundamental importância na formação cultural de toda uma geração, levando às telonas filmes polêmicos e censurados na época.

Durante a sua existência, deu espaço para filmes do Cinema Marginal, de movimentos alternativos-experimentais, além de clássicos do Cinema Novo. Em sua programação constavam produções de Stanley Kubrick, Luis Buñuel, Ingmar Bergman, Glauber Rocha, Jean-Luc Godard, François Truffaut e Neville de Almeida, além de obras russas e japonesas. Entre 1964 e 1985 chegou a exibir grandes filmes da história cinematográfica, como "Laranja Mecânica", "Morangos Silvestres""Blade Runner" "Indiana Jones".

O cinema brasileiro terá um foco especial na reabertura do Bijou, com empenho para colocar em cartaz, além de clássicos, filmes que não têm oportunidade no circuito ou passam meteoricamente pelas salas de exibição.

SALA PATRICIA PILLAR

A sala do Satyros Bijou foi batizada Sala Patricia Pillar, numa homenagem à atriz, diretora e produtora, personalidade importante do cinema, do teatro, da teledramaturgia e peça fundamental no processo de reabertura do Bijou.

Patricia estreou no cinema em 1983, com "Para Viver Um Grande Amor" e, desde então, estrelou premiadas obras, como "A Maldição de Sanpaku""O Quatrilho""Amor & Cia" e "Zuzu Angel". O drama biográfico dirigido por Sérgio Rezende em que a atriz interpreta a estilista Zuzu Angel lançará oficialmente a tela da Sala Patricia Pillar, em 25/01/2022.

ABERTURA

A cerimônia de abertura do Satyros Bijou, marcada para 25/01/2022, a partir das 20h, traçará um panorama geral das sessões, eventos e projetos especiais prospectados para a ocupação da sala de cinema.

Para a ocasião, serão exibidos o curta-metragem "O Quintal dos Guerrilheiros", de João Carlos Massarolo e o longa-metragem "Zuzu Angel", de Sérgio Rezende.


Com o intuito de comemorar esse espaço de resistência, será realizada uma semana inteira de abertura, sempre com mesas de debate antecedendo as exibições, que recebe filmes de Laís Bodanzky, Tata Amaral, Helena Ignez, Kleber Mendonça Filho, Felipe Bragança, Leonardo Martinelli, Andradina Azevedo, Dida Andradina, Bruno Autran, Gil Baroni, Leo Tabosa, Amir Escandari, Claudio Borrelli, Lufe Bollini, Mariana Yomared, Joel Pizzini, Paulo Sacramento, Gustavo Vinagre, Julia Katharine, Sabrina Fidalgo, Nara Normande, Tião, Fabio Leal, Ivam Cabral, Rodolfo García Vázquez, entre outros.

A semana será dividida de forma temática, trazendo à pauta temas de relevância cultural e representatividade, como o cinema independente, o cinema autoral e a presença da diversidade e das mulheres no cinema.

A PROGRAMAÇÃO

Satyros Bijou será um espaço múltiplo, como celeiro de debates, apresentações teatrais e musicais, sem perder sua essência de cinema de rua. Com sessões gratuitas ou a preços populares, sua tela se destinará a exibições de curtas, médias e longas-metragens, sempre de quinta a domingo, com exceção de sua semana de abertura (25 a 30 de janeiro de 2022).

Durante o mês de fevereiro, serão exibidos os filmes vencedores do Festival Satyricine Bijou, iniciativa da Satyros Cinema de valorização do cinema independente, que aconteceu em setembro de 2021, de forma digital.

Além disso, a fim de criar um espaço de experiências, serão desenvolvidos projetos especiais para a programação. Imagine poder convidar os seus amigos para uma sessão exclusiva onde você exibirá o filme que mais te marcou e depois falar sobre ele. Essa é a proposta da Sessã"O Filme da Minha Vida", uma das iniciativas para a reabertura do Bijou.

Outro caso ainda é a Sessão "No Escuro", com exibições em horários alternativos, que convida o público a comparecer ao cinema sem saber qual filme irá assistir. Uma surpresa a cada sessão.

Já às quintas-feiras, o projeto "Cinema Falado" propõe debates temáticos após a exibição de filmes.

A prospecção de todas essas ações é transformar o Satyros Bijou em um espaço único, um bunker de resistência, um espaço para quem consome e faz cinema, um espaço de trocas e conexões, um espaço que seja a cara de São Paulo.

O ESPAÇO

Após reformas, o cinema recebeu estrutura moderna e de excelência técnica, sem abrir mão das características da antiga sala. 

Bijou, que vem do francês e significa  joia, traz ares de obra de arte em sua concepção. A fim de respeitar a memória desse espaço vanguardista e corresponder aos olhares saudosistas, a sua arquitetura base foi mantida. A sala de 77 lugares teve suas poltronas vermelhas, com detalhes em costura, restauradas, assim como as suas paredes e teto, desenhados em gesso. O local também conta com um pequeno palco, que receberá eventos de diversas linguagens.



Será preservada a ideia de um espaço alternativo, democrático e acolhedor para o convívio do público e artistas, com programação voltada à exibição regular de filmes de arte e autorais de todas as partes do mundo, incluindo inovações e experimentações ligadas ao audiovisual, assim como a participação nas principais Mostras e Festivais que acontecem anualmente na cidade.

Uma das novidades é a parceria com a Editora Giostri, que manterá no hall de entrada um café bar e uma pequena livraria voltada para obras, principalmente nacionais, sobre cinema. Um presente para cinéfilos e amantes da sétima arte.

UM SONHO POSSÍVEL

A sala, localizada no número 172 da Praça Franklin Roosevelt, já havia sido um teatro e, quando vagou em 2019, estava na iminência de se transformar em um bar ou uma igreja. Foi nesse momento que Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, fundadores do grupo Os Satyros, abraçaram o espaço com o sonho de devolver à cidade um dos poucos cinemas de rua da capital paulista.



Com os altos custos para a revitalização do cinema, o grupo contou, além da aplicação de recursos próprios, com a ajuda de personalidades como Patricia Pillar, Maria Bonomi, Walcyr Carrasco, Maria Helena Peres, Carlos Giannazi, Celso Giannazi, e personalidades anônimas, que colaboraram de forma direta ou através de campanha de financiamento coletivo, para levantamento e modernização da sala.

Após dois anos sem poder abrir o espaço, em decorrência do período pandêmico, finalmente o Bijou poderá receber o seu público.

SATYROS CINEMA

A gestão da sala é feita pela produtora audiovisual Satyros Cinema, braço cinematográfico do coletivo Os Satyros.

Fundado por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez em 1989, Os Satyros tem renomada carreira no teatro, carregando em seu currículo os maiores prêmios da categoria e sendo parte fundamental no processo de revitalização da Praça Roosevelt.

Satyros Cinema iniciou a sua atuação com a experiência de Cabral e Vázquez em documentários, séries e novelas, em 2012, com a produção de seu primeiro longa-metragem, "Hipóteses para o Amor e a Verdade". Em 2017, deu início ao seu segundo longa, "A Filosofia na Alcova", que ficou em cartaz durante 61 semanas no Cine Belas Artes, tornando-se um dos títulos mais longevos da sala. Os dois longas acumulam diversas indicações.

Em 2021, produziu o seu terceiro longa-metragem "The Art of Facing Fear", que está em fase de finalização.

Texto enviado por Stella Stephany, da JSPONTES Comunicação, assessora de imprensa do cine Bijou. Fotos: Andre Stefano

Bijou (São Paulo - SP)

Sala Bijou
Inauguração pública : 12/10/1962
Filme inaugural :
"A Lenda do Amor" (Bulgária, 1957), de Vaclav Krska.
Fundador e proprietário : Jaime Schvarzman Rotbart (argentino)
A partir de 1969, Francisco Augusto Coelho.
Endereço : Praça Franklin Roosevelt, 172 - Consolação
Capacidade : 77 lugares

Histórico da sala :
Esta sala teve as atividades encerradas em 1996 e permaneceu fechada por três anos. O cinema seria derrubado para a construção de um estacionamento, mas o espaço acabou sendo arrendado pela Escola de Teatro Recriarte, fundada por Gabriel Catellani.

Em 05/10/1999, o Cine Teatro Bijou Recriarte foi inaugurado com o filme "O Sétimo Selo" (Suécia, 1956), de Ingmar Bergman. Depois, em set./2000, o cine teatro ganhou um patrocinador, mudando o nome para Cine Teatro Zip.net Bijou Recriarte. As atividades cinematográficas foram encerradas em 2001, com o fim do contrato de patrocínio.

Em seguida, o espaço foi rebatizado como Teatro do Ator e funcionou até 2019.

O espaço estava na iminência de se transformar em um bar ou uma igreja. Foi nesse momento que Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, fundadores do grupo Os Satyros, abraçaram o espaço com o sonho de devolver à cidade um dos poucos cinemas de rua da capital paulista. Com os altos custos para a revitalização do cinema, o grupo contou, além da aplicação de recursos próprios, com a ajuda de personalidades como Patricia Pillar, Maria Bonomi, Walcyr Carrasco, Maria Helena Peres, Carlos Giannazi, Celso Giannazi, e personalidades anônimas, que colaboraram de forma direta ou através de campanha de financiamento coletivo, para levantamento e modernização da sala.

Após dois anos sem poder abrir o espaço, em decorrência do período pandêmico, finalmente, em 25/01/2022, o histórico cine Bijou é reinaugurado como Satyros Bijou.

Sala Sérgio Cardoso
Segunda sala do cine Bijou.
Inauguração pública : 23/11/1972
Filme inaugural :
"Julieta dos Espíritos" (França/Itália, 1965), de Federico Fellini.
Fundador e proprietário : Francisco Augusto Coelho
Endereço : Praça Franklin Roosevelt, 184 - Consolação
Som e projeção : Projetores Pathé 35 mm. e áudio com dois canais.
Capacidade : 50 lugares
Última sessão da Sala Sérgio Cardoso : 23/06/1985

Histórico da sala :
Em 12/07/1985, a sala passou a sediar o Cineclube Oscarito, inaugurado com o filme "Assim Era a Atlântida", de Carlos Manga. O cineclube era mantido pelo Centro de Estudos Paulo Emilio Salles Gomes e tinha como presidente-executivo, Felipe Macedo. A sala teve os projetores "Pathé" reformados e o sistema de som trocado por um de 8 canais. Mas tarde, foi instalado um sistema de ar-condicionado.

A partir de 15/01/1992, o Oscarito passou a fazer parte do Circuito Cineclube, que tinha, também, o Elétrico Cineclube, com duas salas. Em 1996, o local foi transformado em Teatro de Câmara de São Paulo e, a partir de 1997, Teatro Studio 184.

Depois, a partir de 24/07/2010, por um curto período, o teatro passou a realizar exibições cinematográficas gratuitas, quinzenalmente, sempre aos sábados, através do projeto
"Cine Bijou - Cinema e Memória".

Em 17/03/2013, o Teatro Studio 184 é renomeado: Teatro Studio Heleny Guariba.

Curiosidades :
Nos anos de 1960, o cine Bijou tornou-se uma das principais salas do circuito de filmes de arte, que se completava com os cines Belas Artes e Coral. Tornou-se, também, referência obrigatória para os universitários, como os da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (então na Rua Maria Antônia) e Universidade Mackenzie. 

Na época da ditadura militar, o Bijou foi um dos únicos cinemas a manter em cartaz filmes relacionados a grevistas e sindicalistas em sua grade de programação. Também era utilizado como ponto de encontro por diversos artistas, que viviam em uma época onde a arte era brutalmente censurada. 

No final de 2013, o cinema foi homenageado no livro de memórias 'Cine Bijou', do jornalista Marcelo Coelho.




Cineclube Oscarito
Teatro Recriarte Bijou
Teatro Studio Heleny Guariba e Teatro do Ator

Carlos Gomes (Santo André - SP)

Cine Theatro Carlos Gomes
Inauguração : 15/08/1925
Fundador : Vicenzo Arnaldi
Proprietários : Arnaldi, Masini & Gianotti
Endereço :
Rua Senador Flaquer, 110 - Centro
Em funcionamento : Sim. Foi reinaugurado em 08/04/2022.

Antes, o Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes, inaugurado em 1912 pelo italiano Vicenzo Arnaldi, funcionou na Rua Coronel Oliveira Lima, esquina com a atual Rua Salvador Degni. Este antigo cinema foi vendido, nos anos de 1920, para Francisco Masini e Arthur Gianotti.

Histórico do cinema inaugurado em 1925 :

Com estilo arquitetônico neoclássico, foi construído por Arthuro Boschetti, sendo que a boca de cena e a decoração das paredes laterais foram feitas por Luiz Cereja. Tinha capacidade para 800 pessoas. O local era palco para tudo: exibições cinematográficas, teatro e música, bailes de carnaval, comemorações cívicas, formaturas, etc.

Em 1932, passou pela primeira reforma, quando foi construído o anexo para abrigar um rinque de patinação e acesso para automóveis.

Em 1947, o cinema foi reformado e a fachada modernizada. A plateia foi ampliada e o piso substituído. Foi instalado um novo sistema de ventilação e iluminação. No teto, a iluminação formava uma estrela de seis pontas.

Limitando-se à exibição de filmes, o espaço manteve-se como opção de lazer para os moradores da cidade por mais de 40 anos, até sucumbir à crise dos cinemas de rua. Vendido em 1987, deu lugar a um estacionamento e uma loja de tecidos, tendo boa parte das instalações internas e a fachada demolidas para adequação aos novos propósitos.

O fim iminente do edifício deu origem ao movimento
'SOS Carlos Gomes', que obteve 23 mil adesões a um abaixo-assinado realizado em novembro de 1987 até janeiro de 1988, que conseguiu interromper a demolição. O prédio foi desapropriado em 1991.

O imenso vínculo afetivo da cidade com o cine teatro fez com que, mesmo desfigurado, ele fosse reinaugurado como centro cultural em setembro de 1992, dois meses antes de ser tombado como patrimônio histórico.

Depois de passar por nova reforma em 1997, o local transformou-se em um cineclube. As intervenções, no entanto, não resolveram os problemas estruturais do edifício, que levaram à sua interdição em 2009.

Em dezembro de 2011, a administração municipal iniciou nova reforma no Carlos Gomes. Oito meses depois, contudo, o Ministério Público suspendeu as obras, pois o projeto não havia sido aprovado pelo Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André.

Após novo projeto, o antigo cinema passou por reforma e foi reaberto ao público em 8 de abril de 2022. A solenidade de inauguração do Cine Theatro Carlos Gomes, contou com projeção de imagens antigas do emblemático espaço cultural e a apresentação 'Homenagem a Carlos Gomes', com a Orquestra Sinfônica de Santo André.

As obras de revitalização e recuperação do Carlos Gomes tiveram início em novembro de 2019. Um dos presentes no evento foi Waldyr Macedo, ex-funcionário do cinema que trabalhou no local entre 1963 e 1968 como lanterninha e operador de projeção.


Link interessante :






Fotos antigas :

1935 - Acervo da Família Manias

Acervo de Ruslan Gawriljuk - Apresentação da Orquestra Sinfônica de Santo André 30/11/1953 

Acervo de Ruslan Gawriljuk - Apresentação da Orquestra Sinfônica de Santo André 30/11/1953

1953

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PRINCIPAIS FONTES DE PESQUISA

1. Arquivos institucionais e privados

Bibliotecas da Cinemateca Brasileira, FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie.

2. Principais publicações

Acervo digital dos jornais Correio de São Paulo, Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo.

Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.

Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.

Periódico Acrópole (1938 a 1971)

Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981

Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990

Site Novo Milênio, de Santos - SP
www.novomilenio.inf.br/santos

FONTES DE IMAGEM

Periódico Acrópole - Fotógrafos: José Moscardi, Leon Liberman, P. C. Scheier e Zanella.

Fotos com publicação autorizada e exclusivas para o blog dos acervos particulares de Joel La Laina Sene, Caio Quintino,
Luiz Carlos Pereira da Silva e Ivany Cury.

PRINCIPAIS COLABORADORES

Luiz Carlos Pereira da Silva e João Luiz Vieira.

OUTRAS FONTES: INDICADAS NAS POSTAGENS.