Inauguração pública e solene : 04/05/2016
Filme inaugural : "A Luneta do Tempo", de Alceu Valença.
Endereço :
CEU Aricanduva
Av. Olga Fadel Abarca, s/nº - Jd. Santa Terezinha
Telefone : (11) 2723.7549
E-mail : aricanduva@circuitospcine.com.br
Capacidade : cerca de 450 lugares
Projeção : digital Christie 2D/2K, com capacidade de fluxo luminoso de 10 mil lumens.
Som : Dolby 5.1
www.circuitospcine.com.br
Sexta sala pública de
cinema é inaugurada no CEU Aricanduva
Por meio do Circuito Spcine, até o fim de maio
serão entregues 20 salas espalhadas por toda a cidade, sendo 15 delas em CEUs,
que terão ingressos gratuitos.
A cidade de São Paulo recebeu na noite desta quarta-feira (04/05/2016) a
sua sexta sala pública de cinema, localizada no Centro Educacional Unificado
(CEU) Aricanduva. Junto com as recém-criadas no CEU Quinta do Sol, em Cangaíba,
e no CEU São Rafael, no Jardim Rio Claro, esta foi a terceira
sala entregue na zona leste e se somará as outras três abertas desde o fim de
março nos CEUs Meninos, Butantã e Jaçanã.
“Aqui serão realizadas três sessões semanais, toda quarta-feira, quinta-feira e domingo, com filmes de todos gêneros, filme infantil e lançamentos nacionais. A ideia desse projeto é permitir que o cinema faça parte da vida de todos, porque nós sabemos que o ingresso no shopping é muito caro”, afirmou o diretor-presidente da SPCine, Alfredo Manevy.
Com 445 lugares sentados, a sala de cinema no CEU Aricanduva foi aberta com a sessão do filme “A Luneta do Tempo”, de Alceu Valença. Construído a partir da história de Lampião e Maria Bonita, o filme apresenta personagens fictícios em um universo circense, ao som de um cordel escrito pelo músico.
Além dos alunos do CEU Aricanduva, participaram da primeira sessão estudantes do CEU Vila Formosa, CEU Azul da Cor do Mar, das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) Antônio Duarte de Almeida e Vicentina Ribeiro da Luz e do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) de Itaquera.
“A proposta da Prefeitura é descentralizar a programação cultural da cidade e garantir o direito dos que vivem mais distantes de também fazer algo em sua localidade”, disse a secretária municipal de Cultura, Maria do Rosário Ramalho.
Assim como em todas as 20 salas de cinema que formarão o Circuito Spcine, o espaço conta com equipamentos de projeção digital Christie 2D/2K, capacidade de fluxo luminoso de 10 mil lumens e sistema de som Dolby 5.1, importados do Canadá, com tecnologia de ponta.
A abertura de salas de cinema faz parte do Circuito Spcine, que até o fim de maio abrirá 20 novos espaços de exibição espalhados por todas as regiões da capital paulista, formando a maior rede pública do Brasil.
Das 20 salas do Circuito Spcine, 15 serão implementadas em CEUs, sendo cinco na zona leste, cinco na zona sul, quatro na zona norte e um na região oeste. As outras cinco salas ficarão em equipamentos culturais como a Galeria Olido, no centro, duas no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na Rua Vergueiro, uma no Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes e mais uma na Biblioteca Roberto Santos, no Ipiranga. Os ingressos para exibições nos CEUs serão gratuitos. Nos equipamentos como centros culturais, custarão entre R$ 3 e R$ 8, variando de acordo com os locais.
A abertura dos espaços leva em conta um estudo da JLeiva que apontou que, na média de toda a cidade, 10% dos paulistanos nunca foram a uma sala de cinema. Nas classes D e E, esse número sobe para 30%. Quando todas as salas do circuito estiverem em operação, a Spcine estima que seja cerca de 200 sessões semanais, com expectativa de 960 mil espectadores por ano. O investimento total de equipamentos em todo o projeto foi de R$ 7,4 milhões, além de mais R$ 2,5 milhões para a operação das salas.
Programação
A programação das salas já abertas está disponível em um site especial criado para o Circuito Spcine. Por meio da ferramenta, o cidadão pode conferir os filmes em cartaz, horários e datas das sessões. Entre os títulos que passaram e passam pelas telas das novas salas estão “O Menino e o Mundo”, animação brasileira que concorreu ao Oscar, “O Escaravelho do Diabo”, “Os Dez Mandamentos” e “Snoopy e Charlie Brown”.
A iniciativa da Prefeitura de criar salas de cinemas gratuitas se soma a outras ações no âmbito cultural desenvolvidas pela atual gestão, como o Circuito Municipal de Cultura, que tem 3.000 atividades gratuitas previstas para 130 espaços diferentes da cidade, e o incentivo à produção de filmes, como curtas-metragens.
“Aqui serão realizadas três sessões semanais, toda quarta-feira, quinta-feira e domingo, com filmes de todos gêneros, filme infantil e lançamentos nacionais. A ideia desse projeto é permitir que o cinema faça parte da vida de todos, porque nós sabemos que o ingresso no shopping é muito caro”, afirmou o diretor-presidente da SPCine, Alfredo Manevy.
Com 445 lugares sentados, a sala de cinema no CEU Aricanduva foi aberta com a sessão do filme “A Luneta do Tempo”, de Alceu Valença. Construído a partir da história de Lampião e Maria Bonita, o filme apresenta personagens fictícios em um universo circense, ao som de um cordel escrito pelo músico.
Além dos alunos do CEU Aricanduva, participaram da primeira sessão estudantes do CEU Vila Formosa, CEU Azul da Cor do Mar, das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) Antônio Duarte de Almeida e Vicentina Ribeiro da Luz e do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) de Itaquera.
“A proposta da Prefeitura é descentralizar a programação cultural da cidade e garantir o direito dos que vivem mais distantes de também fazer algo em sua localidade”, disse a secretária municipal de Cultura, Maria do Rosário Ramalho.
Assim como em todas as 20 salas de cinema que formarão o Circuito Spcine, o espaço conta com equipamentos de projeção digital Christie 2D/2K, capacidade de fluxo luminoso de 10 mil lumens e sistema de som Dolby 5.1, importados do Canadá, com tecnologia de ponta.
A abertura de salas de cinema faz parte do Circuito Spcine, que até o fim de maio abrirá 20 novos espaços de exibição espalhados por todas as regiões da capital paulista, formando a maior rede pública do Brasil.
Das 20 salas do Circuito Spcine, 15 serão implementadas em CEUs, sendo cinco na zona leste, cinco na zona sul, quatro na zona norte e um na região oeste. As outras cinco salas ficarão em equipamentos culturais como a Galeria Olido, no centro, duas no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na Rua Vergueiro, uma no Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes e mais uma na Biblioteca Roberto Santos, no Ipiranga. Os ingressos para exibições nos CEUs serão gratuitos. Nos equipamentos como centros culturais, custarão entre R$ 3 e R$ 8, variando de acordo com os locais.
A abertura dos espaços leva em conta um estudo da JLeiva que apontou que, na média de toda a cidade, 10% dos paulistanos nunca foram a uma sala de cinema. Nas classes D e E, esse número sobe para 30%. Quando todas as salas do circuito estiverem em operação, a Spcine estima que seja cerca de 200 sessões semanais, com expectativa de 960 mil espectadores por ano. O investimento total de equipamentos em todo o projeto foi de R$ 7,4 milhões, além de mais R$ 2,5 milhões para a operação das salas.
Programação
A programação das salas já abertas está disponível em um site especial criado para o Circuito Spcine. Por meio da ferramenta, o cidadão pode conferir os filmes em cartaz, horários e datas das sessões. Entre os títulos que passaram e passam pelas telas das novas salas estão “O Menino e o Mundo”, animação brasileira que concorreu ao Oscar, “O Escaravelho do Diabo”, “Os Dez Mandamentos” e “Snoopy e Charlie Brown”.
A iniciativa da Prefeitura de criar salas de cinemas gratuitas se soma a outras ações no âmbito cultural desenvolvidas pela atual gestão, como o Circuito Municipal de Cultura, que tem 3.000 atividades gratuitas previstas para 130 espaços diferentes da cidade, e o incentivo à produção de filmes, como curtas-metragens.
Texto da Secretaria Executiva de Comunicação - Prefeitura de São Paulo.
Foto: Heloísa Ballarini |
Foto: Heloísa Ballarini |
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