Filme inaugural : "Crepúsculo das Águias" (1966), de John Guilhermin, com Úrsula Andress, George Peppard e James Mason.
Proprietários : Empresa Cinematográfica Sul (que tinha como diretor, Sergio Freixo)
Endereço : Av. Brig. Faria Lima, 1191 (antiga Rua Iguatemi)
Shopping Center Iguatemi
Som e projeção : equipado para projeções em Cinerama e Todd-AO 70 mm., com quatro faixas de som estereofônico.
Capacidade : 858 lugares
Depois, Iguatemi PlayArte.
Em funcionamento ? : Não
Curiosidades :
Depois, Iguatemi PlayArte.
Em funcionamento ? : Não
Curiosidades :
Um incêndio, em 04/10/1994, por volta das 11h30, destruiu completamente o cinema. Por sorte o cinema estava vazio, pois ainda não havia começado as sessões.
O cinema foi reinaugurado em 18/08/1995 e passou a ter duas salas em 25/08/1995, uma com 478 e outra com 204 lugares.
Projeto do arquiteto José Carlos Revoredo, com supervisão de Deise Chiaradia.
José Luiz Sasso, professor da Universidade de São Paulo, prestou consultoria quanto à parte acústica.
O cinema ficou mais confortável, com poltronas norte-americanas, mais largas e com porta-copos. A visibilidade era perfeita de todos os pontos da sala.
O som (digital) e a projeção eram impecáveis. Os equipamentos de som e projeção, todos importados, eram o maior trunfo do cinema. Informatizados, dispensavam grande parte das operações manuais. Fora o som vindo de trás da tela, havia 23 caixas laterais na sala e 16 na menor. A acústica foi planejada para que os equipamentos de som tivessem o maior rendimento possível. O forro, as galerias e até as cortinas, receberam tratamento acústico especial.
O projeto teve um custo total de 6 milhões de dólares.
"Cabe aqui o seguinte comentário complementar no que se refere à minha assessoria técnica para as salas do cine Iguatemi, como para tantas outras salas. À época, a então Empresa Sul (de Chiquinho Lucas), tinha como seu gerente geral (não sei se esse era o nome do cargo que ele ocupava) Luiz Gonzaga de Lucca, que trazia consigo larga experiência sobre a exibição de filmes desde sua passagem pela então Embrafilme. Na verdade, foi ele quem me convidou para assessorar a então Empresa Sul na modernização de várias de suas salas. Conhecemo-nos nos anos de 1980, exatamente à época em que ela trabalhava na Embrafilme e eu como Técnico de Mixagens do ora, não mais existente, Estúdio Álamo. Hoje, o Gonzaga está no grupo Cinépolis e já publicou livros e outros textos sobre a modernização das salas, os investimentos que isso envolve, etc., além de um belíssimo trabalho (defesa de sua tese de doutorado) sobre o cinema digital. Enfim, são muitas as histórias desse período e essa redação renderia um livro de memórias". - José Luiz Sasso
Projeto do arquiteto José Carlos Revoredo, com supervisão de Deise Chiaradia.
José Luiz Sasso, professor da Universidade de São Paulo, prestou consultoria quanto à parte acústica.
O cinema ficou mais confortável, com poltronas norte-americanas, mais largas e com porta-copos. A visibilidade era perfeita de todos os pontos da sala.
O som (digital) e a projeção eram impecáveis. Os equipamentos de som e projeção, todos importados, eram o maior trunfo do cinema. Informatizados, dispensavam grande parte das operações manuais. Fora o som vindo de trás da tela, havia 23 caixas laterais na sala e 16 na menor. A acústica foi planejada para que os equipamentos de som tivessem o maior rendimento possível. O forro, as galerias e até as cortinas, receberam tratamento acústico especial.
O projeto teve um custo total de 6 milhões de dólares.
"Cabe aqui o seguinte comentário complementar no que se refere à minha assessoria técnica para as salas do cine Iguatemi, como para tantas outras salas. À época, a então Empresa Sul (de Chiquinho Lucas), tinha como seu gerente geral (não sei se esse era o nome do cargo que ele ocupava) Luiz Gonzaga de Lucca, que trazia consigo larga experiência sobre a exibição de filmes desde sua passagem pela então Embrafilme. Na verdade, foi ele quem me convidou para assessorar a então Empresa Sul na modernização de várias de suas salas. Conhecemo-nos nos anos de 1980, exatamente à época em que ela trabalhava na Embrafilme e eu como Técnico de Mixagens do ora, não mais existente, Estúdio Álamo. Hoje, o Gonzaga está no grupo Cinépolis e já publicou livros e outros textos sobre a modernização das salas, os investimentos que isso envolve, etc., além de um belíssimo trabalho (defesa de sua tese de doutorado) sobre o cinema digital. Enfim, são muitas as histórias desse período e essa redação renderia um livro de memórias". - José Luiz Sasso
Após o incêndio em 04/10/1994 |
Nesta foto são visíveis as caixas acústicas abaixo da tela e nas paredes laterais |