LOCAL DE APRESENTAÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE ESPETÁCULOS, INCLUSIVE EXIBIÇÕES CINEMATOGRÁFICAS.
Inauguração pública : 11/10/1913
Programa inaugural : "Paixão Louca" + apresentação dos ilusionistas Les Rosales e da orquestra dirigida pelo maestro Modesto de Lima.
O cinema teve várias reinaugurações até encerrar suas atividades em 01/07/1952.
Endereço : Rua Sebastião Pereira, 62 e 66 (depois, 72) - Santa Cecília
Proprietários : S. A. Cia. Royal-Theatre (até 31/01/1914), J. R. Staffa (até 31/01/1916), Empresa Cinematográfica D'Errico, Bruno, Lopes e Figueiredo (até 31/12/1923), Empresas Cinematográficas Reunidas Ltda. (até 03/1924), Domingos Fernandes Alonso (até 03/1926), Empresa Brasil de Filmes (até 1929).
Capacidade : 470 (plateia), 130 (balcões), 205 (frisas), 70 (atrás das frisas, provavelmente em pé no promenoir) e 190 (camarotes) - Total: 1065 lugares.
Outras reformas ocorreram, porque em 1939, o Royal tinha capacidade para 1024 pessoas, desaparecendo todo o arcabouço teatral das frisas e camarotes, ficando com 892 lugares na plateia e 132 nos balcões, além de uma nova fachada.
Depois, Cine-Theatro Royal, Real Theatro e Royal Cinema (a partir de 01/02/1914).
Em funcionamento ? : Não. O prédio foi demolido nos anos de 1950.
Curiosidades :
Amplo e mais adequado à dupla função de cinema e teatro.
Durante a sua existência, serviu para concorridos bailes carnavalescos e, também, para cerimônias festivas da colônia judaica.
Havia um coreto para orquestra na sala de espera.
Última sessão em 01/07/1952, com os filmes "Teresa Venerdi" e "Noturno Sertanejo".
Inauguração pública : 11/10/1913
Programa inaugural : "Paixão Louca" + apresentação dos ilusionistas Les Rosales e da orquestra dirigida pelo maestro Modesto de Lima.
O cinema teve várias reinaugurações até encerrar suas atividades em 01/07/1952.
Endereço : Rua Sebastião Pereira, 62 e 66 (depois, 72) - Santa Cecília
Proprietários : S. A. Cia. Royal-Theatre (até 31/01/1914), J. R. Staffa (até 31/01/1916), Empresa Cinematográfica D'Errico, Bruno, Lopes e Figueiredo (até 31/12/1923), Empresas Cinematográficas Reunidas Ltda. (até 03/1924), Domingos Fernandes Alonso (até 03/1926), Empresa Brasil de Filmes (até 1929).
Capacidade : 470 (plateia), 130 (balcões), 205 (frisas), 70 (atrás das frisas, provavelmente em pé no promenoir) e 190 (camarotes) - Total: 1065 lugares.
Outras reformas ocorreram, porque em 1939, o Royal tinha capacidade para 1024 pessoas, desaparecendo todo o arcabouço teatral das frisas e camarotes, ficando com 892 lugares na plateia e 132 nos balcões, além de uma nova fachada.
Depois, Cine-Theatro Royal, Real Theatro e Royal Cinema (a partir de 01/02/1914).
Em funcionamento ? : Não. O prédio foi demolido nos anos de 1950.
Curiosidades :
Amplo e mais adequado à dupla função de cinema e teatro.
Durante a sua existência, serviu para concorridos bailes carnavalescos e, também, para cerimônias festivas da colônia judaica.
Havia um coreto para orquestra na sala de espera.
Última sessão em 01/07/1952, com os filmes "Teresa Venerdi" e "Noturno Sertanejo".
Reabertura com nova administração (J. R. Staffa) e novo nome (Royal Cinema) |
Notícia da reinauguração ocorrida em 27/02/1914 |
1926/1927 |
Em cartaz: "Ouro Sem Dono" (1926), com Tom Mix |
1926/1927 |
Festa de natal com crianças pobres (12/1915) |
1916 |
1918 |
Festa de natal com crianças pobres - Detalhe para as frisas laterais (12/1915) |
Última sessão |