Theatro São Paulo
Inauguração pública : 25/01/1927
Fundador : Arcângelo Napoleone
Endereço : Av. Rui Barbosa - Praça Tiradentes - Centro
Agudos - SP
Capacidade: cerca de 600 lugares
Em funcionamento ? : Não
Mas o prédio foi restaurado e transformado em Centro Cultural.
A HISTÓRIA DO CINE-TEATRO SÃO PAULO
A construção do Theatro São Paulo data de 1910. Sua proprietária, Carolina de Oliveira Rocha, filha do Coronel Delfino Alexandrino de Oliveira Machado e casada com José Botelho, era uma mulher empreendedora, dinâmica e à frente de seu tempo. Realizava negócios com homens sem se sentir inferiorizada por sua condição de mulher, algo incomum na época. Essa personalidade forte levou-a a construir um teatro em Agudos, na primeira década do século XX.
Logo após sua construção, e até o ano de 1926, o teatro foi arrendado ao italiano Fortunato Andreotti.
Em 1926, Carolina, ainda proprietária do teatro, vende-o ao construtor de obras Arcângelo Napoleone, que, após a compra, inicia quase imediatamente uma grande reforma. Arcângelo projeta uma nova fachada voltada para a Avenida Rui Barbosa, ampliando a área total do edifício. Internamente, remodela as frisas, os camarotes e constrói o salão nobre, conferindo ao prédio uma beleza incomparável, inspirada nos mais belos teatros europeus.
Em 25 de janeiro de 1927, o Theatro São Paulo é reinaugurado. A partir de então, e até 1931, foi administrado pela família Napoleone, que, além de exibir filmes, trazia ao público de Agudos grandes companhias teatrais.
Em 1931, o cinema foi arrendado por João Bigarelli, sob cuja administração o cine-teatro permaneceu até 1953. Nesse ano, Bigarelli cedeu seus direitos de administração para Ângelo Zonta, com quem o cinema veio a encerrar suas atividades no ano de 1976.
Após permanecer fechado por um breve período, a família Napoleone reassume a direção do Cine-Teatro São Paulo, permanecendo até o final da década de 1970. Em meados dos anos 1980, o cinema é comprado pelo Banco do Brasil e quase é destruído pelo tempo, tendo sido abandonado até 1995.
Em 1995, o prefeito Marco Antônio da Silva, ao assinar o compromisso de compra do Cine-Teatro São Paulo, transforma-o em patrimônio histórico da cidade. A partir de então, o edifício passa a pertencer ao município, com o objetivo de retomar suas atividades como Centro Cultural.
A construção do Theatro São Paulo data de 1910. Sua proprietária, Carolina de Oliveira Rocha, filha do Coronel Delfino Alexandrino de Oliveira Machado e casada com José Botelho, era uma mulher empreendedora, dinâmica e à frente de seu tempo. Realizava negócios com homens sem se sentir inferiorizada por sua condição de mulher, algo incomum na época. Essa personalidade forte levou-a a construir um teatro em Agudos, na primeira década do século XX.
Logo após sua construção, e até o ano de 1926, o teatro foi arrendado ao italiano Fortunato Andreotti.
Em 1926, Carolina, ainda proprietária do teatro, vende-o ao construtor de obras Arcângelo Napoleone, que, após a compra, inicia quase imediatamente uma grande reforma. Arcângelo projeta uma nova fachada voltada para a Avenida Rui Barbosa, ampliando a área total do edifício. Internamente, remodela as frisas, os camarotes e constrói o salão nobre, conferindo ao prédio uma beleza incomparável, inspirada nos mais belos teatros europeus.
Em 25 de janeiro de 1927, o Theatro São Paulo é reinaugurado. A partir de então, e até 1931, foi administrado pela família Napoleone, que, além de exibir filmes, trazia ao público de Agudos grandes companhias teatrais.
Em 1931, o cinema foi arrendado por João Bigarelli, sob cuja administração o cine-teatro permaneceu até 1953. Nesse ano, Bigarelli cedeu seus direitos de administração para Ângelo Zonta, com quem o cinema veio a encerrar suas atividades no ano de 1976.
Após permanecer fechado por um breve período, a família Napoleone reassume a direção do Cine-Teatro São Paulo, permanecendo até o final da década de 1970. Em meados dos anos 1980, o cinema é comprado pelo Banco do Brasil e quase é destruído pelo tempo, tendo sido abandonado até 1995.
Em 1995, o prefeito Marco Antônio da Silva, ao assinar o compromisso de compra do Cine-Teatro São Paulo, transforma-o em patrimônio histórico da cidade. A partir de então, o edifício passa a pertencer ao município, com o objetivo de retomar suas atividades como Centro Cultural.
