Central (São Caetano do Sul - SP)

Inauguração : Outubro/1922
Filme inaugural : "Argila Humana", de David Howard, com Milton Sills.
Construtor : Ettore Lantieri
Exibidor : Attílio Santarelli. A partir de 1923, Maximiliano Lorenzini.
Endereço : Rua Perrella, 319 - Fundação
São Caetano do Sul - SP
Capacidade : cerca de 900 lugares
Em funcionamento ? : Não. Funcionou até 1949.
Apenas a fachada do cinema foi preservada. No local, funciona uma unidade do Correios.
Curiosidades :
Foi o primeiro cinema da cidade.
Junto ao palco, uma banda executava números musicais, para animar a ansiosa espera para o início da projeção. Durante a exibição de filmes mudos, músicas executadas ao vivo acompanhavam as cenas, ora alegres ou românticas, ora tristes ou violentas. Outras vezes, no início do cinema sonoro, a projeção era acompanhada pelo som de discos (através do aparelho Vitafone).
O proprietário Maximiliano Lorenzini ficava sempre à porta do cinema, procurando controlar tudo e resolver todos os problemas. Alguns minutos após o início do filme, observava as pessoas que estavam por perto e perguntava se nutriam interesse em entrar. Se a resposta fosse positiva, o preço do ingresso poderia baixar até que se completasse a lotação do cinema.
Era costume, no final do ano e no Natal, o Sr. Maximiliano distribuir balas às crianças.
Nos anos de 1920, em São Caetano, havia dois cinemas, o cine Parque Monte Alegre e o Central, sendo que a programação era a mesma. Por isso, as fitas eram transportadas, de um cinema para o outro, através de crianças que, depois, permaneciam no cinema para assisti-las.
Durante a Revolução de 1924, o cine Central serviu de hospital e banco de sangue para socorrer os feridos.

"Maximiliano Lorenzini, meu sogro, foi um pioneiro. Fez do cinema a maior razão de sua vida. O cinema era a sua segunda família", diz Victória Gomes Lorenzini.

Crônica :
Lembranças do Cinema Central
Por Manoel Cláudio Novaes, para seu livro "Nostalgia", de 1976.

Era o único cinema da cidade, Cinema Central, localizado na
Rua Perrella.

Aos domingos, matinée, com início às quatorze horas. Não havia fila para a compra dos ingressos. Não fora ainda inventada. Todos amontoavam-se numa enorme confusão e gritaria: "Me dá meia, Mafalda!", "Me dá duas meias!" ou "Me dá uma, Riccieri!". A parda gritaria das crianças, uma campainha elétrica a estridular desde a abertura da bilheteria até o início da sessão cinematográfica!

Na frente do cinema alinhavam-se os vendedores de guloseimas. 'Luiz Sorveteiro', com sua carrocinha. Sorvete de limão, de creme e chocolate. Sorvete em casquinha. O picolé era ainda desconhecido. Era necessário tomar logo o sorvete, porque derretia-se com uma facilidade incrível. Mais tarde apareceram novos sorveteiros, o Carmelo e seu pai. Vendiam sorvete em casquinha, tipo italiano, massa densa, não derretia com facilidade. O Andó com sua carroça de frutas, os vendedores de amendoim. O cinema possuía uma bomboniére onde havia grande variedade de balas, chocolates, pipoca doce (inexistia pipoqueiro nas ruas).

O cinema possuía frisas em plano mais elevado e atrás destas algumas fileiras de poltronas, preferidas pelos namorados. A plateia possuía duas fileiras de poltronas, separadas ao meio. Do lado direito de quem entrava, mais ou menos da metade para a frente, ficavam os meninos; do lado esquerdo, na mesma proporção, as meninas. Jamais um garoto que se prezasse passaria para o lado das meninas. As demais poltronas eram ocupadas pelos adultos. Disse poltronas, entenda-se de madeira. Lá na frente um palco com a tela. Aqui ficava o projetor, atrás da tela. O filme era projetado do palco para a plateia.

Em baixo, junto ao palco, a orquestra. Infelizmente não lembro o nome de todos os músicos. Ao piano, a professora dona Elisa; no baixo (rabecão), Matheus Negro; no violino, o Baptista. O flautista e o violonista completavam o conjunto.

Muita algazarra que atingia o máximo de decibéis quando do sinal para o início da sessão. A tela, de pano, era molhada, antes da projeção, com jatos d'água por bombas de bambu, munidas de êmbolo.

Os filmes eram silenciosos. Terminada uma parte, acendiam-se as luzes, e enquanto o operador trocava o rolo, comentários sobre a parte presenciada e algazarra da criançada. A orquestra executava números conforme a natureza do filme - valsas, quando drama; marchinhas, quando comédias.

Quando o filme era sobre guerra, então Riccieri Lorenzini e um empregado, por detrás da tela, com o som do bumbo imitavam os tiros de canhão; com a caixa, metralhadora.

Havia intervalo de dez ou quinze minutos. A criançada corria para a rua, depois de obter a 'senha' na porta, para comprar guloseimas e devorá-las dentro do cinema! Sorvetes, amendoins, balas, chocolates, laranjas, tangerinas e... até melancia! Pobres encarregados da limpeza!

Filmes de 'far-west', com Tom Mix e seu cavalo Tony, dramas: "Sangue e Areia", "O Filho do Sheik", "O Ladrão de Bagdad", "O Pirata Negro", "Os Três Mosqueteiros", "Beau Geste", "O Rei dos Reis", "Ben-Hur" e comédias, entre elas, "Em Busca do Ouro". Ah! os grandes ídolos da época: Rodolpho Valentino, Pola Negri, Ronald Colman, Douglas Fair-banks (pai), Mary Pickford, Ramon Novarro, Charles Chaplin, Thomas Meigan, Glória Swanson, Clara Bow, Wylma Banky, John Gilbert, Lary Simon, Chico Bóia, Buster Keaton, Harold Lloyd e tantos, tantos outros.

Os letreiros dos filmes ocupavam toda a tela, de sorte que os diálogos era intercalados entre os personagens. A propósito, lembro-me que no final de uma comédia, Harold Lloyd perguntou à mocinha se queria casar com ele. "Sim!", respondeu a mocinha. Este advérbio ocupou o centro da tela - letras brancas em fundo preto, em todo o quadrilátero, e a criançada acompanhou, alto, a una você: "Sim!".

Os seriados! Cada capítulo terminava com o mocinho ou a mocinha em situação perigosa. Saíamos do cinema tentando adivinhar como os nossos heróis se safariam do perigo e esperar uma longa e interminável semana!

Curioso, naquela época, parecia-me que uma semana demorava um ano para passar! Hoje, parece-me que um ano 'voa' como uma semana!...

Fontes de pesquisa :
Site da Fundação Pró-Memória São Caetano do Sul.
Revista "Raízes",
publicação da Fundação Pró-Memória São Caetano do Sul.

2010
2011

Max (São Caetano do Sul - SP)

Inauguração : 1944
Filme inaugural : "Sonhando de Olhos Abertos", com Danny Kaye.
Proprietário : Maximiliano Lorenzini
Endereço : Av. Conde Francisco Matarazzo, 1099 - Centro
São Caetano do Sul - SP
Capacidade : cerca de 2250 lugares
Em funcionamento ? : Não
Histórico :
Embora fossem utilizados, na construção, somente materiais de primeira linha, por alguma falha técnica, o teto desmoronou quando o cine Max estava quase pronto. O acontecido, porém, não abateu o entusiasmo da família Lorenzini e o cinema foi inaugurado em 1944.
Com a morte do filho Gentile, em 1942, Maximiliano Lorenzini ficou paralítico. Mesmo na cadeira de rodas, assistiu à inauguração do cine Max, seu maior sonho. Era também em sua cadeira de rodas que comandava, com dinamismo e determinação, para que seu sonho não morresse. Assim, com esse exemplo dignificante, conseguiu incutir nos filhos, como um grande legado sem dúvida, seu amor ilimitado pela sétima arte. Após sua morte, ocorrida em 21 de julho de 1948, coube aos filhos, já devidamente preparados, a continuação de seu trabalho
Curiosidades :
Na época, a tela instalada no cinema chegou a ser considerada a segunda maior da América Latina.
O cinema foi projetado por um arquiteto alemão, sendo o terceiro da família Lorenzini.
O traje para ir neste cinema era social; as mulheres com roupas adequadas, e os homens, sempre de paletó e gravata. Esta última era indispensável e o cinema já contava com um estoque de gravatas para emprestar aos menos prevenidos.

Fontes de pesquisa :
Site da Fundação Pró-Memória São Caetano do Sul.
Revista "Raízes",
publicação da Fundação Pró-Memória São Caetano do Sul.


Fátima (São Paulo - SP)

Inauguração pública : 25/09/1951
Programa inaugural :
"Winchester 73", com James Stewart e "Pânico nas Ruas", com Richard Widmark e Jack Palance.
Endereço : Rua do Orfanato, 1782 - Vila Prudente
Capacidade : cerca de 800 lugares
Em funcionamento ? : Não

Ribalta (Orlândia - SP)

Inauguração : 04/10/1969
Proprietário : Oswaldo Garbim
Filme inaugural : "Io Ti Amo" (Itália, 1968), de Antonio Margheriti.
Endereço : Av. Cinco, 293
Capacidade : 530 lugares
Projetores Triunph
Em funcionamento ? : Não 
Abrigou uma igreja evangélia e agora virou uma loja.



Cinesystem Belas Artes Frei Caneca

Inauguração solene : 02/08/2001
Inauguração pública : 03/08/2001
Filme inaugural : “Memórias Póstumas”, de André Klotzel.
Endereço : Rua Frei Caneca, 569 - 3º Piso - Cerqueira Cesar
Shopping Frei Caneca - São Paulo - SP
9 salas

O complexo foi inaugurado pelo Circuito Cinearte, que abrangia o Circuito Espaço de Cinema e Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, implantando um novo conceito de cinema no mercado exibidor brasileiro, combinando filmes de arte e alternativos com o cinema comercial. O complexo passou a se chamar Espaço Unibanco de Cinema Frei Caneca e, a partir de 2010,  Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca, com nova identidade visual.

A partir de 01/05/2024, as salas do Espaço Itaú de Cinemas passaram a ser operadas pela Cinesystem. Com excessão das salas de cinema da Rua Augusta, que continuam sendo administradas por Adhemar de Oliveira.




A Cinesystem, uma das principais redes de cinemas do Brasil, anunciou uma parceria estratégica com o cinema Belas Artes, resultando na reabertura de complexos em São Paulo e no Rio de Janeiro sob a nova denominação Cinesystem Belas Artes. Essa mudança, ocorreu em 6 de junho de 2025 e abrange os cinemas localizados no Shopping Frei Caneca, em São Paulo, e no Botafogo, no Rio de Janeiro. A gestão da programação desses cinemas ficará a cargo da Cinesystem, que já possui uma reputação consolidada no circuito alternativo de exibição cinematográfica.

Com a nova identidade, a Cinesystem manterá sua infraestrutura característica, que inclui o Clube da Pipoca, um programa de vantagens que oferece benefícios aos clientes. Os assinantes do Belas Artes à la Carte poderão usufruir de um desconto de 50% nas entradas dos novos complexos, o que representa uma estratégia de fidelização e incentivo ao público. Além da programação regular, o Cinesystem Belas Artes se compromete a promover sessões temáticas e festivais, ampliando assim a oferta cultural disponível aos espectadores.

Programação e Curadoria

O Cinesystem Belas Artes se destacará por sua curadoria cuidadosa e diversificada, oferecendo eventos como o Noitão, que exibe filmes durante a madrugada, e o Porão Belas Artes, uma sessão dedicada ao gênero terror. Essas iniciativas visam não apenas entreter, mas também criar um espaço de discussão e reflexão sobre o cinema, alinhando-se à tradição do Belas Artes como um cinema de rua que valoriza a programação alternativa. O presidente do Belas Artes Grupo, André Sturm, enfatizou que a principal meta dessa colaboração é expandir a presença cultural do Belas Artes, aumentando o acesso a conteúdos cinematográficos diversificados e promovendo um circuito de arte de qualidade.

Marcos Barros, fundador da Cinesystem, ressaltou a importância dessa união, afirmando que ela visa integrar a valorização da cultura ao DNA da companhia. Ele destacou que a Cinesystem é reconhecida pelo conforto e pela tecnologia que oferece em seus empreendimentos, enquanto o Belas Artes é uma referência em curadoria de filmes. Essa combinação promete trazer o melhor dos dois mundos para os frequentadores dos cinemas.

Expansão e Futuro

Desde abril do ano passado, a Cinesystem já havia assumido quatro salas que anteriormente pertenciam ao grupo Espaço Itaú, incluindo os cinemas do Frei Caneca e do Botafogo. A nova parceria com o Belas Artes representa um passo significativo na estratégia de expansão da rede, que busca não apenas aumentar sua presença no mercado, mas também enriquecer a experiência cinematográfica oferecida ao público. Em breve, outros seis espaços da Cinesystem também receberão a Sessão Belas Artes, que substituirá o atual Cine Atelier, reforçando o compromisso da rede em oferecer uma experiência cinematográfica de qualidade e acessível.

Essa iniciativa não apenas amplia a oferta cultural, mas também reflete uma tendência crescente no setor cinematográfico, onde a curadoria e a programação alternativa ganham cada vez mais espaço em um mercado que, historicamente, tem sido dominado por grandes produções comerciais. A colaboração entre a Cinesystem e o Belas Artes pode ser vista como uma resposta a essa demanda por diversidade e qualidade no cinema, promovendo um ambiente onde o público pode explorar novas narrativas e experiências cinematográficas.
















Avenida (Leme - SP)

Endereço : Av. Joaquim Lopes Aguila, 416 - Centro
Leme - SP
Telefone : (19) 3554.3784
cineavenida.com

2011
2017

PlayArte Plaza Sul (São Paulo - SP)

Inauguração : 2007
Exibidor : Playarte
Endereço : Praça Leonor Kaupa, 100 - Bosque da Saúde
Telefone : (11) 5058.1462
www.playarte.com.br
6 salas



Kinoplex Itaim (São Paulo - SP)

Inauguração : Julho/2003
Exibidor : Cinemas Severiano Ribeiro
Endereço : Rua Joaquim Floriano, 466 - Itaim Bibi
Telefone : (11) 3131.2006
www.kinoplex.com.br
6 salas

Spcine Roberto Santos (São Paulo - SP)

Reinauguração da sala de cinema da
Biblioteca Pública Roberto Santos29/11/2016
Programa inaugural :
"Kubo e as Cordas Mágicas", "Satânico" e "Sete Homens e Um Destino".
Endereço : Rua Cisplatina, 505 - Ipiranga
Telefone : (11) 2063.0901
E-mail : bibliotecars@circuitospcine.com.br
Projeção : digital Christie 2D/2K, com capacidade de fluxo luminoso de 10 mil lumens.
Som : Dolby 5.1
www.circuitospcine.com.br

Histórico :
A Biblioteca Municipal do Ipiranga foi inaugurada em 26 de novembro de 1953, localizada na Rua Bom Pastor nº 1137 em um prédio alugado e adaptado, sendo no térreo a biblioteca circulante e no primeiro andar uma sala com mesas para 25 leitores.

O acervo, na época de dois mil volumes, aumentou consideravelmente e em 1961 o prédio já não comportava o grande número de obras. A população e autoridades locais reivindicaram um prédio maior e melhor localizado. Antes da construção do novo prédio, a biblioteca permaneceu atendendo ao público em um galpão situado no terreno do Colégio Visconde de Itaúna.

O novo prédio, situado à Rua Cisplatina nº 505 e declarado de utilidade pública pelo decreto 5.949 de 24 de setembro de 1964, foi projetado pelo arquiteto Aluízio da Rocha Leão e inaugurado em 3 de abril de 1965. Possuía auditório com capacidade para 154 pessoas.

Em 1973, a biblioteca foi denominada Biblioteca Municipal Ministro Genésio de Almeida Moura, e em 2005 teve seu nome alterado para Roberto Santos, em homenagem ao cineasta, roteirista e produtor de cinema brasileiro.

Em 14 de junho de 2008, a biblioteca inaugura seu acervo temático de cinema e retorna a programação de filmes. A escolha do tema partiu da vocação natural da biblioteca, que há mais de uma década é ponto de encontro de cinéfilos da cidade, com a tradicional sessão do Cineclube Ipiranga, todo sábado, com projeções de clássicos no formato 16 mm. O auditório também foi reformado e passou a ter 101 lugares com mais conforto e ganhou um sistema de projeção e som de alta qualidade, exibindo Mostras com as mais variadas vertentes e estilos da sétima arte. 

Para isso, o prédio foi reformado, ganhando nova ambientação. O projeto foi feito a partir da carreira e obra do diretor Roberto Santos. Foi criada uma linha do tempo do cinema brasileiro, no hall de entrada. Todo o mobiliário e a sinalização remetem a sets de filmagem. Há cadeiras de diretor de cinema com logotipo da biblioteca, equipamentos antigos de iluminação, câmeras 16 mm., moviola e outros, que compõe uma exposição permanente.

Legislação referente à biblioteca
Denominação : Decreto nº 10.310 de 8 de janeiro de 1973 (Biblioteca Min. Genésio de Moura)
Desapropriação : Decreto 5.949 de 24 de setembro de 1964
Inauguração : 3 de abril de 1965
Criação de SMB e nova denominação : Decreto nº 46.434 de 6 de outubro de 2005 (Biblioteca Roberto Santos)


PlayArte Paulista (São Paulo - SP)

Inauguração : 1996
Exibidor : Playarte
Endereço : Rua 13 de Maio, 1947 - Paraíso
www.playarte.com.br
2 salas
Em funcionamento ? : Sim
As salas foram reformadas e atualizadas com novas tecnologias de som e projeção.
As salas passaram a ser VIP, com poltronas de couro reclináveis e serviço de garçom. Foram reinauguradas em 12/10/2011, com nome de PlayArte Splendor Paulista.

Arquivo do blog

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BIBLIOGRAFIA DO BLOG

PRINCIPAIS FONTES DE PESQUISA

1. Arquivos institucionais e privados

Bibliotecas da Cinemateca Brasileira, FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie.

2. Principais publicações

Acervo digital dos jornais Correio de São Paulo, Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo.

Acervo digital dos periódicos A Cigarra, Cine-Reporter e Cinearte.

Site Arquivo Histórico de São Paulo - Inventário dos Espaços de Sociabilidade Cinematográfica na Cidade de São Paulo: 1895-1929, de José Inácio de Melo Souza.

Periódico Acrópole (1938 a 1971)

Livro Salões, Circos e Cinemas de São Paulo, de Vicente de Paula Araújo - Ed. Perspectiva - 1981

Livro Salas de Cinema em São Paulo, de Inimá Simões - PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura - 1990

Site Novo Milênio, de Santos - SP
www.novomilenio.inf.br/santos

FONTES DE IMAGEM

Periódico Acrópole - Fotógrafos: José Moscardi, Leon Liberman, P. C. Scheier e Zanella.

Fotos com publicação autorizada e exclusivas para o blog dos acervos particulares de Joel La Laina Sene, Caio Quintino,
Luiz Carlos Pereira da Silva e Ivany Cury.

PRINCIPAIS COLABORADORES

Luiz Carlos Pereira da Silva e João Luiz Vieira.

OUTRAS FONTES: INDICADAS NAS POSTAGENS.